sábado, 14 de maio de 2011

De Mansinho

Veio e foi.
Ocupou.
Preocupou.
Trouxe e levou.


Da lágrima ao sorriso.
Um novo brilho.
De mansinho.

sábado, 7 de maio de 2011

Curitiba e Ilha do Mel - 21, 22, 23 e 24.04.2011

Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou televisão. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. É preciso muito mais do que "ouvir falar". É preciso "ir ver".


Museu do Trem

Museu Oscar Niemeyer

Centro Histórico de Curitiba

Parque Tanguá

Pelas ruas...

Ilha do Mel

Ilha do Mel - Lindo!

Ilha do Mel
 
Ilha do Mel

Jardim Botânico

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Centro Histórico - Praça Dr. Generoso Marques


Que essa tenha sido a primeira viagem de muitas que ainda estão por vir! :D

Continuando

"Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento, te surpreenderás pensando algo como “estou contente outra vez”. Ou simplesmente “continuo”, porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloquentes como “sempre” ou “nunca”. Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicídio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituímos expressões fatais como “não resistirei” por outras mais mansas, como “sei que vai passar”. Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência".